Friday, December 29, 2006
Chegámos ao fim do ano
O ano de 2006 está quase, a passar à história. Os ponteiros do relógio não param e 2007 está já a espreitar.
Não vamos fazer um balanço do ano de 2006, que por sinal não foi um ano fácil para ninguém, com as empresas a lamentar a falta de facturação e os clientes cada vez mais com dificuldades para liquidar as suas contas.
Também nós aqui no jornal estamos a sentir muitas dificuldades para cobrar as assinaturas e a publicidade, fontes de receita para fazer face às despesas que cada vez são maiores. No caso do jornal, acontece que já tivemos de pagar o IVA, os portes dos CTT, a matéria-prima para a feitura do mesmo. E no final do ano, há muita gente que se nega a pagar com argumentos que mesmo que sejam válidos, não resolvem os nossos problemas...
Para agravar mais esta situação, o Governo do senhor Sócrates, que continua a ter o sorriso dos portugueses, como se não houvesse a obrigação de divulgar a língua de Camões junto das Comunidades de emigrantes que residem fora do país, cortou o apoio à imprensa regional para o estrangeiro. Isto é, até aqui nós pagámos 5% do custo de expedição e o Governo pagava 95%. A partir de 1 de Janeiro de 2007, cabe-nos a nós pagar os 100% da expedição dos CTT, que diga-se de passagem, os preços não são nada meigos. Veja-se: para a Europa pagam-se 1,07 € por jornal; para o resto do mundo ainda se paga mais, ou seja, 1,38 € por cada número.
É neste contexto que enviámos uma mensagem a todos os assinantes do continente, do estrangeiro e também os que recebem os suplementos Ecos da Lase e Notícias de Portel. Aguardamos a devolução do postal, caso contrário, na primeira edição de Janeiro há muita gente que deixará de receber a defesa, com muita pena nossa. Mas o momento difícil exige-nos estratégias que dêem garantia de continuidade deste semanário que conta já 84 anos de idade.
Apelamos à compreensão de todos e pedimos aos nossos assinantes que têm o pagamento em atraso, o favor de procederem ao envio da respectiva verba, ou seja, dos 20 € anuais.
Neste último número de Janeiro de 2006, pedimos ao Deus Menino que a todos abençoe com votos de um Bom Novo Ano de 2007, cheio de paz!
Não vamos fazer um balanço do ano de 2006, que por sinal não foi um ano fácil para ninguém, com as empresas a lamentar a falta de facturação e os clientes cada vez mais com dificuldades para liquidar as suas contas.
Também nós aqui no jornal estamos a sentir muitas dificuldades para cobrar as assinaturas e a publicidade, fontes de receita para fazer face às despesas que cada vez são maiores. No caso do jornal, acontece que já tivemos de pagar o IVA, os portes dos CTT, a matéria-prima para a feitura do mesmo. E no final do ano, há muita gente que se nega a pagar com argumentos que mesmo que sejam válidos, não resolvem os nossos problemas...
Para agravar mais esta situação, o Governo do senhor Sócrates, que continua a ter o sorriso dos portugueses, como se não houvesse a obrigação de divulgar a língua de Camões junto das Comunidades de emigrantes que residem fora do país, cortou o apoio à imprensa regional para o estrangeiro. Isto é, até aqui nós pagámos 5% do custo de expedição e o Governo pagava 95%. A partir de 1 de Janeiro de 2007, cabe-nos a nós pagar os 100% da expedição dos CTT, que diga-se de passagem, os preços não são nada meigos. Veja-se: para a Europa pagam-se 1,07 € por jornal; para o resto do mundo ainda se paga mais, ou seja, 1,38 € por cada número.
É neste contexto que enviámos uma mensagem a todos os assinantes do continente, do estrangeiro e também os que recebem os suplementos Ecos da Lase e Notícias de Portel. Aguardamos a devolução do postal, caso contrário, na primeira edição de Janeiro há muita gente que deixará de receber a defesa, com muita pena nossa. Mas o momento difícil exige-nos estratégias que dêem garantia de continuidade deste semanário que conta já 84 anos de idade.
Apelamos à compreensão de todos e pedimos aos nossos assinantes que têm o pagamento em atraso, o favor de procederem ao envio da respectiva verba, ou seja, dos 20 € anuais.
Neste último número de Janeiro de 2006, pedimos ao Deus Menino que a todos abençoe com votos de um Bom Novo Ano de 2007, cheio de paz!